IDEOLOGIA DE GÊNEROS:
SERÁ UM CAMINHO NOVO?

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Resumo Nos dias atuais todos falam sobre o natural, a natureza. Ora, tudo que parece natural é o melhor, mais saudável e devemos rumar para lá. É comum dizer: “deve-se viver naturalmente como você é”, ou seja, não torne um imitador de outro, imitador de uma moda nova que apareceu, não entre numa forma de outrem etc. Logo o natural em matéria de gêneros é aquele que naturalmente nascemos. Aqui iniciamos o nosso trabalho baseado em inúmeros autores famosos e em experiências já elaboradas em alguns países, mas também na própria lógica dos fatos. Numa destas revoluções foi a Revolução Francesa em 1789, cujo lema ficou famoso: Liberdade, Igualdade e Fraternidade. De liberdade, não tinha nada, pois quem não concordava com seus ditames eram simplismente guilhotinado, até mesmo o Dr.

Guilhotim (que aprimorou a guilhotina), que ceifou cerca de 40. cabeças,até mesmo a do grande químico Lavoisier em 8 de maio de 1794, depois de um sumário julgamento. Dizem que ele pediu para os revoltosos darem um tempo de vida, pois estava concluindo uma grande descoberta!, a que os revolucionários teriam respondido “a revolução não precisa de sábios”. O natural em matéria de gêneros é aquele que naturalmente nascemos. E aqui se inicia este trabalho, baseado em inúmeros autores de fama e em experiências já elaboradas em alguns países, mas também na própria lógica dos fatos. Fora trabalhado num campo exclusivamente cientifico e técnico, talvez um pouco filosófico, sem entrar no campo religioso. Portanto far-se-á a análise do que é bom ou mau para o individuo (primeiro e especialmente para as crianças) seu progresso, sua vida, seu bem estar, sem os interesses ideológicos e quase partidários e até febricitário, que alguns autores querem anelar a isto.

O que interessa aqui é demostrar o que é melhor para o aluno na escola desde os primeiros anos de sua formação. Conforme uma reportagem lançada no Editorial Opinião, do jornal Gazeta do Povo, publicada em 2015, observa-se uma tentativa de impor aos estudantes teorias controversas e carentes de fundamentação científica. Assim, essa reportagem dispõe que: Retrata que a teoria de gênero para os planos educacionais fogem do que rege o artigo de direitos humanos, pois no momento em que essa teoria quer impor aos estudantes, novas convicções de regras morais e de valores, que nem sempre são os mesmos de seu círculo de vínculos, ou as dos pais destes alunos, ocorre a violação do direito em que os alunos tem de, receber a educação religiosa e moral que estejam de acordo com seus próprios ideais.

essa reportagem finaliza frisando que ao invés de ficar perdendo tempo com assuntos não pertinentes a escola e sim as famílias, as escolas deveriam se preocupar de fato com forma o cidadão para o mercado de trabalho. No mundo atual, muito evoluído em todas as ciências, deveríamos recusar como uma teoria completamente sem fundamento. Conforme Maria Calvo Charro (2004), apud El Doctor Hugo LianoMartinez, que é membro da Sociedad Aragonesa de Neurologia, os cérebros masculino e femininos são muito diferentes no seu modo de pensar, raciocinar e até mesmo na sua constituição física e neurológica: Essas diferenças acontecem nas conexões entre os hemisférios cerebrais. Psicólogos e pedagogos coincidem em que as meninas sintam a cabeça antes que os meninos na adolescência, uma etapa muito convulsa na que elas avançam com maior rapidez até a maturidade e em que eles costumam ter mais dificuldades.

Isto pode provocar conflitos nas aulas, pois os meninos se sentem desprezados pelas meninas, que os consideram umas “crianças” e em muitas ocasiões riem do “infantilismo” de seus razoamentos, comportamento e reações. Alguns meninos percebem de forma traumática que enquanto eles seguem sendo meninos, as meninas de sua idade aparecem já como mulheres física e psiquicamente, o que pode dar lugar a comportamentos estereotipados e discriminatórios. A maturidade, mais lenta no caso dos homens, leva não poucos meninos a posicionar seu rol através de atitudes sexistas, de violência machista. Em termos gerais, o adolescente, mais imaturo que as mulheres de sua idade, vive mais como dominado por elas nos primeiros anos de colégio e, em certos casos, pode reacionar contra com excessos de violência, com gestos que, mais que afirmar a virilidade, podem considerar-se próprios de um virilismo machista que dificulta a convivência na escola e na sociedade.

Muitas vezes, sem dar-se conta, invadem o local de seus companheiros, o que provoca conflitos e problemas. Uma razão importante deste dinamismo masculino se encontra em que os Meninos aprendem conforme aos parâmetros espaciais de seu cérebro, afetado pela testosterona, que favorece seu crescimento muscular e os impulsiona a mover-se mais e com maior frequência que as meninas. Os meninos necessitam mover-se para liberar tensão e oxigenar seu cérebro, preparando-o para a aprendizagem. O movimento desempenha um papel vital em sua aprendizagem, mas é importante que este seja canalizado e aproveitado com fins didáticos e que não se convertam em um marasmo incontrolável para o professor. Permanecer longos períodos de tempo sentados provoca nos meninos frustração e sonolência; faz que surjam condutas irruptivas ou impulsivas, e ações que distraem o resto dos companheiros.

Nas palavras de Gurian: “Se os professores (e pais) não têm em conta que os meninos necessitam de mais espaço que as meninas para aprender, inevitavelmente estes ficam como uns grosseiros e incorrigíveis”. Em tudo na vida das pessoas existem os “nãos”, ou seja, é preciso dizer não a algo. No transito de veículos existem o “proibido para”, “proibido estacionar” etc. O médico nos diz “não pode comer tal coisa”, “não misture tais medicamentos”, “não tome friagem” etc. No colégio o professor, o coordenador ou diretor diz “ os alunos não devem transitar por aqui”, “não jogue lixo no pátio”. De modo dogmático e compulsivo. A ideologia de gênero traz diversos inconvenientes par a educação : 1) a confusão causada nas crianças no processo de formação de sua identidade, fazendo-as perder as referências; 2) a sexualização precoce, na medida em que a ideologia de gênero promove a necessidade de uma diversidade de experiências sexuais para a formação do próprio “gênero”; 3) a abertura de um perigoso caminho para a legitimação da pedofilia, uma vez que a “orientação” pedófila também é considerada um tipo de gênero; 4) banalização da sexualidade humana, dando ensejo ao aumento de violência sexual.

a usurpação da autoridade dos pais em matéria de educação de seus filhos, principalmente em temas de moral e sexualidade, já que todas crianças serão submetidas à influencia dessa ideologia, muitas vezes sem o conhecimento e o consentimento dos pais. Trata-se, sem dúvida, de uma violência arbitrária do Estado. Em uma entrevista com a Deputada Estadual do Ceará, Silvana Oliveira (2015), ela explica que a ideologia do gênero já decaiu em alguns países, eis que indica um retrocesso: Foi feito um grande investimento na Noruega, através do Instituto Nórdico de Gênero. O Brasil vem amargando constantemente os piores lugares em competições internacionais de Ciências e Matemática, muito abaixo das posições alcançadas por países que tem desempenho econômico e carga tributária muito menor que a nossa.

O fato de não estar entre os primeiros lugares em tais competições causa crises em países em desenvolvimentos”. Por aqui, nem é notícia. Isso demonstra que o foco principal da nossa educação não está na técnica, na formação científica e profissional. Isto seria justificável se pudéssemos dizer que a nossa educação não propõe formar operários e trabalhadores, mas a desenvolver virtudes sociais e pessoais, de modo a construir um povo mais consciente e fraterno. Ainda no estudo da mesma autora, constata-se: Nesta mesma linha a escritora alemã Christa Meves afirma: “a ciências humanas foram contaminadas pela ideologia da igualdade, na suposição nunca demonstrada de que o comportamento típico dos sexos surgiu somente devido a um trato social desigual e que portanto a educação “numa mesma panela” poderia produzir a igualdade de sexos13” Heidi Simonis, deputada alemã socialista e conhecida feminista, sustenta a necessidade de superar estereótipos: é necessário se desfazer de uma vez por todas do preconceito de que as meninas necessitam de aulas em conjunto com os meninos para não ficar em desvantagem no trabalho profissional.

Isto é totalmente falso, como também é falsa a afirmação de que meninos e meninas aprendem a se conhecer melhor estando juntos”. Na Suécia, a parlamentar Chris Heister, presidente da Comissão para o estudo de educação apresentou em julho de 2004 um relatório definitivo: “Somos todos diferentes”. Nesse relatório afirma que o fracasso da educação atual tem suas raízes no empenho para desprezar as diferenças entre os sexos. Em suas próprias palavras: “Já se demonstrou que as meninas desde pequenas, entre os 7 e 15 anos aprendem com mais rapidez que os meninos, enquanto que no colégio têm maiores dificuldades que seus colegas. Os transtornos extremamente raros de diferenciação sexual (DDSs) – inclusive, mas não apenas, a feminização testicular e hiperplasia adrenal congênita- são todos desvios medicamente identificáveis da norma binária sexual, e são justamente reconhecidos como distúrbios do desing humano, indivíduos com DDSs não constituem um terceiro sexo.

– Ninguém nasce com um gênero. Todos nascem com um sexo biológico. Gênero (uma consciência e percepção de si mesmo como homem ou mulher) é um conceito sociológico e psicológico, não um conceito biológico objetivo. Ninguém nasce com uma consciência de si mesmo como masculino ou feminino; essa consciência se desenvolve ao longo do tempo e, como todos os processos de desenvolvimento, pode ser descarrilada por percepções subjetivas, relacionamentos e experiências adversas da crianças, desde a infância. – Crianças que usam bloqueadores da puberdade para personificar o sexo oposto vão requerer hormônios do outro sexo no fim da adolescência. Esses hormônios (testosterona e estrogênio ) estão associados a riscos a riscos para a saúde, o que inclui, entre outros, o aumento da pressão arterial, a formação de coágulos sanguíneos , o acidente cerebral e o câncer.

– O índice de suicídio é 20 vezes maior entre adultos que usam hormônios do sexo oposto e se submetem a cirurgia de mudanças de sexo- inclusive nos países mais afirmativos em relação aos chamados LGBTQ, como a Suécia. Que pessoa compassiva e razoável seria capaz de condenar crianças e jovens a esse destino, sabendo que, após a puberdade, cerca de 88% das meninas e 98% dos meninos vão acabar aceitando a realidade com boa saúde física e mental. Em um artigo publicado pela Gazeta do Povo de Curitiba (2016), de Lívia Inácio, atesta-se que no Reino Unido as crianças continuam sua escolha das profissões conforme as tendências naturais de cada sexo, apesar de todas as pressões em sentido contrário.

Mas, é fundamental já incentivarmos a diversidade e a inclusão na escola e no mundo do trabalho”, diz Oliver. Ranking As outras profissões mais queridas pelas meninas foram a de veterinária, cientista, designer, dançarina, enfermeira, cabelereira, ginasta, padeira e artista. Para os meninos, a primeira opção veio seguida de policial, cientista, designer, explorador, bombeiro, paleontólogo, piloto, piloto de rally e jogador de rugby. Ainda há gente interessada nesta ideologia do gênero, quando nos países onde foi implantada, inicialmente, já está dando marcha ré e cortando até mesmo a verba que eram destinadas para este fim. Um destes é a Noruega que estava na vanguarda. E assim, durante o desenvolvimento embrionário o mesmo não se pode construir um cérebro que outra. Grandes áreas são diferentes.

Nascemos com estrutura de um cérebro normalmente do sexo masculino ou tipicamente feminina. Em suma, podemos dizer que o cérebro da mulher é menor em relação ao do corpo. Ele tem conexões mais estreitas; os dois hemisférios são muito semelhantes, com a distribuição bastante uniforme de tarefas, e se comunica muito bem de lado a lado. Agregamos aqui mais um para não deixarmos dúvidas sobre isto, pois a Teoria de Gêneros não se canção de afirmar que homem e mulher tem exatamente a mesma estrutura física e mental e que o condicionamento social vai transformá-los em no gênero masculino, feminino ou outro. Nesse aspecto, Oliveira (2010), na renomada revista Superinteressante: Senhoras, não insistam em brigar com o motorista — seja ele quem for — sobre qual o melhor caminho para se chegar a algum lugar.

O cérebro do homem, de acordo com especialistas da área, é comparável a um guia de ruas. Pesquisas realizadas em diversos países demonstram que o sistema nervoso masculino é campeão na chamada percepção espacial. As mulheres, nesse ponto, costumam dar vexame: levam muito mais tempo do que seus companheiros para localizar um ponto qualquer no mapa. As mulheres aprendem novas palavras mais depressa do que os homens e, ainda, usam todos os recursos do vocabulário com mais criatividade. É claro, para persuadir alguém não basta escolher a palavra certa — também é preciso dizê-la no momento certo. Mas essa é outra qualidade feminina: a área do cérebro ligada à percepção visual parece ser ativada frações de segundo mais rápido que no homem, quando um objeto é mostrado ao casal.

Daí porque as mulheres percebem logo quando existe um novo enfeite na sala, segundo uma experiência realizada pela Universidade da Califórnia nos Estados Unidos. Enfim, com essa característica elas captam as menores diferenças na expressão de seu interlocutor. Porque há diversos estudos mostrando que cérebros masculinos e femininos têm mecanismos ligeiramente diferentes. Hoje constata-se que na prática a ‘liberdade’ continua sem a verdadeira ‘liberdade’, pois uma minoria quer impor um sistema de gênero sexual, sem nenhum embasamento científico – e muito subjetivo e relativo -, e querem a todo custo impor este sistema de vida. Considerações finais Diante disso, foi mostrado o quanto a ideologia de gênero tem sido difundida no Brasil, o que evidencia uma revolução na forma de lidar com as novas gerações.

Todavia, ela não se sustenta, como foi exposto por meio dos artigos e das abordagens aqui presentes, uma vez que é uma ameaça para o desenvolvimento intelectual daqueles que ainda não possuem a capacidade de discernir. A ideologia de gênero, embora seja divulgada como uma abordagem pacífica das questões relacionadas ao comportamento sexual e psicológico, carrega consigo ameaças sobre a forma como crianças devem lidar com esses temas, tendo em vista que a educação sexual é um tema complexo para ser abordado durante a infância. Associação americana de pediatras fulmina ideologia de gênero e abuso infantil. Disponível em <http//pt. aleteia. org/2016/07/13/associação-americana-de-pediatras-fulmina-ideologia-de-genero-e-abuso-infantil/> Acesso em 05/04/2018. ​ ​ CENCI, Federico. ​ ​ CHARRO, Maria Calvo. Educação Personalizada e Diferenciada. Disponível em <http://www.

afef. org. ​ ​ DE OLIVEIRA, Lúcia Helena de Oliveira. Como ele pensa, como ela pensa: as diferenças entre os sexos. Disponível em < http://super. abril. com. São Paulo. Libreria Edetrice Vaticana, 2016. ​ ​ DO POVO, Gazeta. Educação e teoria de gênero. Disponível em <http://www. Acesso em 07/03/2018. ​ ​ GARCIA, Alexandre. Alexandre Garcia fala sobre o uso da língua portuguesa. Disponível em <globoplay. globo. universoracionalista. org/diferencas-cerebrais-entre-os-generos/> Acesso em 27/03/2018. ​ ​ MICHAELIS, Moderno Dicionário da Língua Portuguesa. Disponível em <http://michaelis. uol. ​ ​ NARANJO, Claudio. Educação. Disponível em <http//época. globo. com/ideias/noticia/2015/claudionaranjo-educação>. com/pt/247/ceara247/196176/Dra-Silvana-%E2%80%9CNenhum-crist%C3%A3o-pode-ser-homof%C3%B3bico%E2%80%9D. htm> Acesso em 29/07/2016. ​ ​ ​ SABBATINI, Renato Marcos Endrizzi. Existem diferenças cerebrais entre os homens e as mulheres? Disponível em <http://www.

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